Quem entrou na polêmica sobre o auxílio-moradia nesta semana foi o procurador Gabriel Guy Léger, do Tribunal de Contas do Estado. E entrou dando um argumento contra os críticos do benefício.
Via Facebook, Léger diz que para a discussão não ficar apenas no moralismo, é preciso fazer a conta de qual seria o teto atual caso tivessem sido dadas todas as correções pela inflação. Segundo ele, seriam R$ 44 mil, ao invés dos R$ 33 mil atuais.
“Agora imagine se esse fosse o teto remuneratório para milhões de servidores municipais, estaduais e federais. Isso seria melhor para o Brasil?” pergunta.
Léger diz que concorda que o formato de pagamento atual, que faz os salários extrapolarem o teto, é absurdo. Mas diz que o problema não pode ser tratado com “falácias”, e sim com uma discussão mais ampla.
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