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Requião Filho e Roberto Requião. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.
Requião Filho e Roberto Requião. Foto: Antônio More/Gazeta do Povo.| Foto:

A mídia nacional destaca nesta segunda um fato a que os paranaenses já nem dão bola, de tão acostumados que estão. Em reportagem no Estado de São Paulo, a jornalista Katna Baran relembra os “laços familiares” que dominam a cena política local.

Governadores que são filhos de ex-governadores. Candidatos ao governo que são irmãos de ex-governadores ou cônjuges de ex-ministros. Prefeitos que são filhos de ex-prefeitos. Por aqui, parece quase pré-requisito: para chegar a algum lugar, você tem que ter nascido na família certa.

Embora no estado o assunto já nem chame mais atenção, o jornalismo nacional nos lembra que isso não deveria ser assim tão comum. Ricardo Boechat, em seu programa na BandNews FM pela manhã, leu a matéria no ar, de tão inusitada parece a história.

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Pelas contas da repórter, por exemplo, aquilo que ela chama de “bancada dos herdeiros” ocupa praticamente um terço da Assembleia Legislativa: são 16 das 54 cadeiras. Bancada maior do que a de qualquer partido hoje no Legislativo.

Entrevistado, Requião Filho admitiu que o nome e o peso da família acabam sendo uma “vantagem indevida” na campanha desses candidatos. Já outros tentam dizer que não é bem assim. Para ler a reportagem completa clique aqui.

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