Tudo indica que Ricardo Barros (PP-PR) deve deixar em breve o Ministério da Saúde. Terá durado pouco mais de três meses, caso isso se confirme. No período, chamou mais a atenção por falar o que não devia do que por seu trabalho.
A revista Época diz que Barros está “bambo” no Planalto. E que seu partido nem se importa muito, quer apenas garantir outro correligionário em seu lugar.
No governo, a conversa é de que tudo depende da votação do impeachment de Dilma no Senado. não só do resultado final, claro: afinal, se Dilma voltasse, ele estaria necessariamente fora.
O que parece é que a Saúde entrou numa negociação para garantir os 54 votos necessários à queda de Dilma – e à manutenção de Michel Temer. O PP, como sempre, tem seu modo de conquistar espaços e o voto no impeachment é uma bela oportunidade de fazer isso.
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