Nenhum sinal, por enquanto, de mudança no comando do Ministério da Saúde. Assim, Ricardo Barros, deputado federal licenciado pelo PP do Paraná, deve seguir na cadeira de ministro da pasta, apesar da “dança das cadeiras” que o Planalto já ensaia.
Com a saída dos tucanos da Esplanada dos Ministérios – na prática, Bruno Araújo (PSDB) deu a largada, ao deixar a cobiçada pasta das Cidades uma semana atrás -, a ideia do presidente Temer é ampliar a participação do “centrão” em postos importantes.
Por tabela, o presidente Temer aproveitaria para exonerar aqueles nomes que possivelmente já seriam obrigados a deixar os cargos logo no início de 2018, em função das eleições e seus prazos de desincompatibilização.
Na equação toda, sustentam aliados, Ricardo Barros estaria a salvo. Embora o paranaense possivelmente saia candidato no próximo pleito, o Planalto estaria considerando deixar a pasta da Saúde como está hoje, nas mãos do PP, uma das legendas mais fieis ao chefe do Executivo. A conferir.
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