• Carregando...
(Brunno Covello/ Gazeta do Povo)
(Brunno Covello/ Gazeta do Povo)| Foto:
(Brunno Covello/ Gazeta do Povo)

(Brunno Covello/ Gazeta do Povo)

Olha só quanto o Atlético pôs na campanha de Ricardo Gomyde à presidência da Federação Paranaense de Futebol (FPF): R$ 600 mil.  O valor nem sequer foi mencionado na última reunião do Conselho Deliberativo rubro-negro. No Coritiba, os R$ 200 mil causaram dor de cabeça. Diante da pressão de conselheiros e torcedores, o presidente Rogério Bacellar decidiu cobrir a doação com oito cheques de R$ 25 mil.
Chega, Eurico
O presidente do Vasco, Eurico Miranda, foi enquadrado pela dupla Atletiba na reunião de segunda-feira (8), na CBF. Interrompido sistematicamente pelo vascaíno, Mario Celso Petraglia disse que Eurico não entendia de gestão de futebol, que era um péssimo comandante e não tinha o respeito de ninguém.
Levantou e saiu
Depois, foi Rogério Bacellar quem se insurgiu. O presidente coxa-branca levantou e saiu da reunião. “Apenas me levantei e disse que eu tinha muita coisa pra fazer, que estava perdendo um dia de trabalho e que não estava lá para ouvir as provocações de Eurico a todo mundo. Era uma coisa que estava irritando a todos. Depois desse momento, melhorou e a reunião andou. Ele veio falar comigo depois, falar comigo depois, falar que era o jeito dele… Enfim… E foi isso”, disse à ESPN.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]