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Vilson e Petraglia: jantar em São Paulo para traçar estratégia por mais dinheiro. (Antonio More/ Gazeta do Povo e Henry Milléo/ Gazeta do Povo)
Vilson e Petraglia: jantar em São Paulo para traçar estratégia por mais dinheiro. (Antonio More/ Gazeta do Povo e Henry Milléo/ Gazeta do Povo)| Foto:
Vilson e Petraglia: jantar em São Paulo para traçar estratégia por mais dinheiro. (Antonio More/ Gazeta do Povo e Henry Milléo/ Gazeta do Povo)

Vilson e Petraglia: jantar em São Paulo para traçar estratégia por mais dinheiro. (Antonio More/ Gazeta do Povo e Henry Milléo/ Gazeta do Povo)

Vilson Ribeiro de Andrade e Mario Celso Petraglia jantaram segunda-feira, em São Paulo. Entre as diferentes ideias discutidas, está a de pedir uma revisão nos percentuais de compra de pay-per-view do Brasileirão levantados pelo Datafolha, que servem de base para a divisão da receita com os pacotes. As vendas para atleticanos e coxas colocam o estado em sexto lugar no ranking, atrás dos óbvios São Paulo, Rio, Minas e Rio Grande do Sul, mas também da Bahia. Para os dois presidentes, o poder aquisitivo maior do Paraná deveria colocar a dupla Atletiba à frente da dupla Ba-Vi. Com cotas predefinidas pela transmissão em TV aberta, a receita variável do pay-per-view é uma maneira de os clubes engordarem suas cotas.

Panorama geral

Os dois participaram, ontem, de uma reunião convocada pela Rede Globo, em São Paulo, para tratar de direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro. Os clubes receberam informações sobre a receita com pay-per-view (devem ser superados os R$ 300 milhões de arrecadação, o que dispara um novo gatilho de receita para as equipes), valor da premiação para o Nacional deste ano e explicações sobre o efeito prático dos protocolos adotados a partir do returno da competição – times entrando em campo juntos, limitação ao número de repórteres em campo e regras para entrevistas.

Semestre difícil

Também foi apresentada uma projeção do investimento publicitário no futebol de clubes. A previsão é de pelo menos um primeiro semestre ainda tão complicado como 2014, quando a Copa drenou praticamente todos os investimentos. Para 2015, a dificuldade é provocada pela recessão e será maior ou menor de acordo com a condução da economia que for feita pelo próximo presidente da República. Não houve apresentação de cenários distintos com a vitória de Aécio Neves ou a reeleição de Dilma Rousseff.

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