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Pelo projeto da prefeitura, apenas cinco das 11 estações tubo até o terminal do Capão Raso serão desalinhadas (Foto: Brunno Covello/Gazeta do Povo)
Pelo projeto da prefeitura, apenas cinco das 11 estações tubo até o terminal do Capão Raso serão desalinhadas (Foto: Brunno Covello/Gazeta do Povo)| Foto:

O Ligeirão Norte-Sul entrou em funcionamento nesta quarta-feira (28). Depois de muita discussão e da tentativa do Ministério Público de barrar a obra, a linha de ônibus mais rápida entre o Santa Cândida e a Praça do Japão foi finalmente inaugurada. No entanto, esse é um estágio intermediário do projeto; a próxima etapa vai até o Terminal do Capão Raso e o trajeto completo até o Terminal do Pinheirinho.

Na segunda etapa, entretanto, o ônibus não deve ser tão “ligeirão” como no trajeto até a Praça do Japão. Isso porque pelo projeto da prefeitura, apenas cinco das 11 estações tubo até o terminal do Capão Raso serão desalinhadas. Com isso, os ônibus terão mais paradas, tanto para o desembarque de passageiros como para esperar que os expressos convencionais façam seu embarque e desembarque, já que não haverá tantos pontos de ultrapassagem.

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Pelo planejamento feito pelo Ippuc, a partir da Praça do Japão até o Terminal do Capão Raso serão cinco paradas, a princípio nas estações Petit Carneiro, Sebastião Paraná, Vital Brasil, Terminal Portão e Hospital do Trabalhador. A estação Herculano de Araújo, última antes de chegar no Capão Raso, deverá ser extinta.

Para efeitos de comparação, no itinerário que liga o Santa Cândida à Praça do Japão, 15 das 17 estações tubo foram desalinhadas.

As informações sobre a sequência do projeto foram encaminhadas pelo prefeito Rafael Greca (PMN) como resposta a um pedido de informação feito pelo vereador Felipe Braga Cortes (PSD).

A expectativa da prefeitura é que a segunda etapa do projeto fique pronto em 2019 – quando os ônibus poderão parar de fazer o contorno na Praça do Japão. Já o último estágio, até o Pinheirinho, deve ficar pronto em 2020. Os projetos da fase final ainda estão sob análise da Caixa Econômica Federal, portanto os recursos não foram liberados.

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