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Ratinho Junior (PSD), governador eleito do Paraná (Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo)
Ratinho Junior (PSD), governador eleito do Paraná (Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo)| Foto:

A disputa pelo cargo de vice na chapa de Ratinho Jr. tem sido um dos pontos mais quentes desse período de pré-campanha. Há pelo menos quatro nomes disputando a vaga: Edson Campagnolo (PRB), ex-presidente da Fiep; Darci Piana (PSD), ex-presidente da Fecomércio; Marcel Micheletto (PR), ex-presidente da Associação de Municípios do Paraná; e Norberto Ortigara (PSD), que foi secretário de Agricultura no governo de Beto Richa (PSDB).

Nesta quarta-feira (11), essa disputa parece ter excedido as articulações de bastidores. Uma nota publicada pela coluna Radar, no site da Revista Veja, informou que Edson Campagnolo deve deixar a disputa pela vaga por ser alvo de uma investigação do Gaeco – braço do Ministério Público do Paraná. O blog entrou em contato com promotores vinculados ao Gaeco que negaram a existência dessa investigação.

Como a suposta investigação não tem confirmação oficial, aliados de Ratinho Jr. veem a publicação como uma consequência dessa disputa pela vaga de vice na chapa ao governo.

Recentemente, nesta Gazeta do Povo, o jornalista Rogério Galindo publicou que em uma mensagem aos ex-colegas de direção da Fiep, Campagnolo disse que seguia no seu propósito de “participar das eleições deste ano”, mas, segundo ele, o cargo “ainda está em aberto”. Campagnolo escreveu que “traições” que poderiam vir “de onde menos se espera”.

Na campanha de Ratinho, o discurso é de serenidade. Fontes próximas ao pré-candidato afirmam que já esperavam esses acontecimentos. Por enquanto, dizem não há nomes definidos para a vice e nem para as vagas ao Senado.

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