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Manifestações contra o projeto de ajuste fiscal, em 2017 (Foto: Jonathan Campos)
Manifestações contra o projeto de ajuste fiscal, em 2017 (Foto: Jonathan Campos)| Foto:

Os embates entre os servidores de Curitiba e os vereadores da base de apoio ao prefeito Rafael Greca (PMN) que aconteceram durante a votação do projeto de ajuste fiscal, em 2017, deixaram estremecidas as relações entre parlamentares e servidores. Como muitos desses vereadores agora são candidatos a deputado, os servidores estão buscando se mobilizar para atrapalhar as pretensões eleitorais dos aliados de Greca.

Em um grupo no Facebook onde antes articulavam manifestações contra o pacote de ajuste fiscal, os servidores agora divulgam quais vereadores favoráveis às medidas de austeridade serão candidatos e conclamam os colegas a atrapalharem essas campanhas.

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Por outro lado, no mesmo grupo os servidores promovem as campanhas daqueles contrários ao pacote de ajuste fiscal que agora tentam uma cadeira na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal.

Em 2016, enquanto o plano da prefeitura estava sob análise da Câmara, a pressão dos servidores chegou a virar caso de polícia. O vereador Wolmir Aguiar (PSC) denunciou uma montagem que dizia que os vereadores seriam “cúmplices” de um “assalto de R$ 600 milhões ao IPMC (Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Curitiba)”.

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Na época, o próprio sindicatos dos servidores do município chegou a se manifestar em repúdio a “ações que desrespeitem os vereadores e suas famílias”.

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