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Quem faz o Blog?
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Albari Rosa/Gazeta do Povo
Quem faz o Língua Solta: Luís Celso Jr., Marcela e Flávia.

Marcela Campos, 28 anos, repórter

Uma psicóloga me disse que antes de escolher a profissão é importante lembrar o que a gente gostava de fazer na infância. Então, vamos à minha. Com 9 anos, comecei a escrever pequenas histórias e a selecionar charadas e piadas. Juntava tudo em uma ou duas folhas de papel almaço, tirava fotocópias e vendia a “revistinha” para os meus tios e avós. Pouco tempo depois descobri o gravador e passei a “entrevistar” (ou infernizar) as pessoas da família. Aos 17 decidi fazer Jornalismo. Depois de um ano de cursinho entrei na UEL, onde me formei em 2004. Trabalhei durante dois anos na assessoria de imprensa de um centro universitário, como freelancer para o Jornal de Londrina e hoje sou repórter do caderno Vestibular.

Luís Celso Jr., 28 anos, repórter

Posso dizer que, como muitos, comecei minha vida profissional no caminho errado. Junto com o ensino médio fiz o curso técnico em Eletrônica da UTFPR. Só no fim percebi que não queria ficar na área de exatas para o resto da vida. Mesmo assim, terminei. Mas depois disso não dei mais bobeira. Investi na área de humanidades, fui aprovado em Letras na UFPR e em Jornalismo na PUCPR (sem cursinho!). Tive de desistir do curso público na metade, para trabalhar e pagar a universidade particular. Conclui a graduação de comunicação e hoje retornei à Federal, onde faço mestrado em Estudos Literários.

Flávia Alves, 30 anos, editora
A minha vida de vestibulanda não foi muito difícil: desde os 13 anos eu tinha certeza do que iria cursar e nos simulados do cursinho sempre estava entre os primeiros colocados. Estava indo tudo tão bem. Só que no final, nem tudo saiu como eu imaginava: acabei passando no vestibular de inverno da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e no fim do ano levei bomba em todas as provas que tentei em Curitiba. Um ano depois consegui passar na Federal. Detalhe: o curso que eu escolhi era Direito. Alguns anos se passaram e, assim como o Luís Celso, eu percebi que não era aquilo o que eu queria. Larguei tudo, resolvi cursar Jornalismo e, em 2005, me formei pela Universidade Positivo. Trabalho na Gazeta do Povo desde 2006. Neste ano voltei a fazer Direito, mas o jornalismo é, definitivamente, a minha paixão.

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