O Congresso aprovou um pacote de ajuda de R$ 51 bilhões para os Estados. Além disso, foi aprovado um orçamento de R$ 21 bilhões de fontes, no mínimo, duvidosas. Em outras palavras: o Brasil continua brincando com solvência e credibilidade fiscal. O que a gente está fazendo é tratando o dinheiro público como se ele nascesse do ar, coisa que obviamente não acontece. E mais do que isso, o dinheiro público é nosso. Quando estados gastam dinheiro que eles não têm e nós buscamos outras formas de permitir que isso continue acontecendo, estamos agindo como um pai que vê o filho agindo de forma errada e passa a mão na cabeça, dizendo “tudo bem, filho” quando não está. Ou que compra o presente de Natal dos sonhos do filho, que reprovou na escola.
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião