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A guerra comercial começada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, segue a toda. E, como era de se esperar, com retaliações das outras partes: a União Europeia, Rússia e, principalmente o maior alvo, a China. As sanções contra a China foram muito maiores do que contra qualquer outro país porque as importações americanas da China também são. Os Estados Unidos importam anualmente mais de R$ 500 bilhões da China, mas exportam pouco mais de R$ 130 bilhões. O resultado é que a China é alvo prioritário e também é quem retalia os Estados Unidos de forma mais forte. A guerra comercial ainda não acabou, mas já dá para ter ideia dos seus efeitos com base nas medidas que já foram tomadas. A estimativa é que o crescimento dos dois países será menor por causa dessa disputa. Mas guerras comerciais focadas entre alguns países, criam oportunidades para outros. É o que está acontecendo com o Brasil e a soja produzida por aqui, cujas exportações cresceram.

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