As mudanças tecnológicas mais aceleradas que a humanidade já viu têm gerado muita preocupação com relação a como vão ficar as carreiras. Isso não é novidade. Uma ilustração do que aconteceu no passado pode dar uma ideia do que pode acontecer no futuro. Quero pegar o exemplo do que aconteceu na profissão dos assistentes administrativos, que na época recebiam o nome de secretárias, quando houve uma migração da máquina de escrever para o computador. Até então, o que acontecia é que chefes que tinham secretárias ditavam ou repassavam em papeis o que queriam que elas datilografassem. O que se pensou é que, a partir do momento em que cada um tivesse seu computador na sua mesa, inclusive o chefe, essas profissionais ficariam sem trabalho. Não foi o que aconteceu. O trabalho mudou completamente, mas não deixou de existir. O que o profissional que não quer ficar obsoleto deve fazer? É entender o que na sua função será substituído por tecnologia e o que essas tecnologias liberam esses profissionais para fazerem de novo.
Ex-desembargador afirma que Brasil pode “se transformar num narcoestado”
Contra “sentença” de precariedade, estados do Sul buscam protagonismo em negociação sobre ferrovia
Câmara de São Paulo aprova privatização da Sabesp com apoio da base aliada de Nunes
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião