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O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) lançou a terceira edição do Índice de Retorno ao Bem-Estar da Sociedade (Irbes), que avalia o uso dos impostos arrecadados pelos estados para a promoção do bem-estar da população. O estudo usa dados de 2022, os mais recentes disponíveis e consolidados.
O levantamento cruza informações da carga tributária dos estados com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) — a arrecadação é referente aos tributos estaduais e ignora os repasses federais constitucionais. Na metodologia, a carga tributária tem peso de 15% e o IDH de 85%. Segundo o IBPT, “o IDH elevado, independente da carga tributária do país, é muito mais representativo.”
O Distrito Federal lidera o ranking, assim como na edição anterior. São Paulo manteve a segunda colocação. Na comparação com a edição anterior do mesmo índice, os principais avanços foram de Rondônia, que saiu da 26ª para a 18ª posição, e de Goiás, que avançou cinco colocações, chegando a 9º. Por outro lado, o Pará despencou dez posições, passando de 16º para o 26º lugar.
Ranking dos estados que mais retornam impostos para o bem-estar da população
- 1º - Distrito Federal: 182,33
- 2º - São Paulo: 176,29
- 3º - Rio de Janeiro: 176,07
- 4º - Santa Catarina: 172,44
- 5º - Rio Grande do Sul: 172,11
- 6º - Paraná: 171,12
- 7º - Minas Gerais: 169,07
- 8º - Espírito Santo: 168,58
- 9º - Goiás: 167,95
- 10º - Mato Grosso: 167,56
- 11º - Amapá: 167,26
- 12º - Rio Grande do Norte: 166,74
- 13º - Tocantins: 166,19
- 14º - Mato Grosso do Sul: 166,17
- 15º - Acre: 166,00
- 16º - Ceará: 165,74
- 17º - Sergipe: 165,61
- 18º - Rondônia: 165,30
- 19º - Roraima: 164,74
- 20º - Piauí: 164,18
- 21º - Pernambuco: 164,03
- 22º - Amazonas: 163,58
- 23º - Paraíba: 163,57
- 24º - Bahia: 163,51
- 25º - Alagoas: 163,12
- 26º - Pará: 163,02
- 27º - Maranhão: 162,08
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