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Durante muito tempo os musicais estiveram entre os gêneros mais populares de Hollywood, mas já não desfrutavam do mesmo prestígio junto às plateias dos anos 70. Como revigorar o gênero? O australiano Jim Sharman tinha a resposta. Era dele a peça “The Rocky Horror Show”, encenada no Reino Unido e adaptada para o cinema por ele mesmo. Esqueça o bom mocismo e as canções bem comportadas de Fred Astaire e companhia. O protagonista da história era um cientista transexual que servia restos humanos aos convidados em um jantar.

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Embalado pelo espírito glam da época, “The Rocky Horror Show” mesclava humor, horror, erotismo e kitsch em uma combinação que gerou reações adversas. Enquanto escandalizou em alguns países, que chegaram a proibir sua exibição, no Reino Unido o sucesso foi tanto a ponto de permanecer em cartaz por quatro anos seguidos. Independente de gostos, se eles se discutem ou não, o filme se tornou um cult imbatível. Basta caçar as inúmeras referências espalhadas até hoje, de Britney Spears ao seriado americano “Glee”.

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