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A vida começa aos 50 anos

Cleyde Yáconis interpreta uma sul-africana que descobre o talento como escultora | Divulgação
Cleyde Yáconis interpreta uma sul-africana que descobre o talento como escultora (Foto: Divulgação)

A interpretação de Cleyde Yá­­conis, no papel da sul-africana He­­len Martins, é o motivo dos elogios que a peça O Caminho para Meca, em cartaz no Guairão, vem colhendo desde sua estreia. A personagem é uma mulher forte, inspirada em uma história real surpreendente, a da escultora sul-africana de mesmo nome, que viveu até os seus 50 anos uma rotina comum, frequentando a igreja protestante, até que, depois de viúva, descobriu um talento artístico incomum que trans­formou sua vida.

O dramatugo Athol Fugard (Infância Roubada), que compartilha a nacionalidade da personagem, transformou-a em ficção sem recriar sua biografia. Em vez disso, retrata Helen durante um encontro específico com sua amiga Elsa e um pastor. A direção da peça ficou a cargo de Yara Novaes, que trouxe ao Festival de Curitiba deste ano o espetáculo A Mulher Que Ri.

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