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“A Princesa e o Sapo”: última incursão da Disney no formato 2D | Reprodução
“A Princesa e o Sapo”: última incursão da Disney no formato 2D| Foto: Reprodução

A arte de animação em duas dimensões parece estar em vias de extinção em Hollywood. Grandes estúdios como Pixar, Dreamworks e Disney já afirmaram não ter planos de voltar à animação tradicional em 2D.

O sucesso de filmes de grande qualidade visual e artística como “Frozen”, “UP: Altas Aventuras” e “A Era do Gelo” forçaram a mudança, antes gradual, para o formato 3D.

Nem Asterix e os bravos gauleses resistiram ao poder da animação em 3D

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No ano passado, alguns animadores importantes como James Lopez (”O Rei Leão”), Rick Farmiloe (”A Pequena Sereia”) e outros da Disney até lançaram uma campanha de financiamento coletivo para realizar o curta “Hullabaloo” e “preservar a arte moribunda da animação 2D”. Formato que só resiste em filmes independentes como o francês “As Bicicletas de Belleville”.

Para o crítico de cinema Pedro Butcher, ao ficar cada vez mais difícil tirar o espectador de casa para ir ao cinema, os filmes precisaram virar grandes eventos. “A indústria então usou o marketing para criar a necessidade das pessoas irem ao cinema numa situação específica como o 3D, um novo formato de som ou efeitos especiais.”

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