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Desde dezembro de 2006, Cu­­ritiba Lê, projeto de fomento à leitura, funciona na capital paranaense. A proposta surgiu depois que o presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Paulino Viapiana, pediu à sua equipe um plano de ação que viabilizasse frutos.

Mauro Tietz, o coordenador de Literatura da FCC, quase perdeu o sono, mas bolou uma estratégia.

A primeira realização foi implantar a Casa da Leitura no Parque Barigui, ainda em 2006. Um ano depois, ela seria batizada de Manoel Carlos Karam.

Hoje, já existem 14 Casas da Leitura distribuídas pela cidade, todas com nomes de escritores. Além disso, em abril deste ano, foi implementada uma Estação da Leitura, no Pinheirinho.

Esses espaços têm a finalidade de disponibilizar gratuitamente obras para proporcionar o "prazer" da leitura e a viabilizar a chamada cidadania que, na definição de Tietz, "é o acesso a bens culturais".

O Bondinho da Leitura é um des­­­dobramento do projeto Curitiba Lê. Para formar o acervo, atualmente com 1.500 mil títulos, a FCC passou uma lista para autores como José Castello e Paulo Venturelli, entre outros. "Os livros que estão no Bondinho refletem o senso crítico e estético desses intelectuais", comenta Tietz.

O projeto Curitiba Lê conta ainda com o Biblioparque, uma estação de leitura que funciona a cada domingo em um parque da cidade. A ideia é que os livros emprestados num ponto possam ser devolvidos em qualquer outra unidade da FCC.

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