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história

Cinco anos depois de Bobby Fischer, Brasil teve o terceiro melhor enxadrista do mundo

Cinco anos depois de Bobby Fischer fazer história ao conquistar o título mundial de xadrez, o Brasil teve seu grande momento no esporte. O gaúcho Henrique Costa Mecking, o Mequinho, atingiu em 1977, aos 25 anos, sua melhor pontuação e foi considerado o terceiro melhor enxadrista do mundo. Naquele ano, foi superado apenas por dois russos, Anatoly Karpov e Viktor Korchnoi.

Em comum com Bobby Fischer, além do talento para o xadrez, Mequinho viveu o afastamento dos tabuleiros justamente no auge da carreira. No caso do brasileiro, contudo, a decisão foi motivada por problemas de saúde. Em 1978 ele foi diagnosticado com miastenia, uma doença grave que atinge o sistema nervoso e os músculos, e se viu obrigado a se afastar do esporte.

Mequinho passou a se dedicar à religião, mas voltou a jogar xadrez na década de 1990. Desde 2000 participa de torneios regionais em São Paulo e de campeonatos pela internet. Atualmente, ele é o terceiro colocado entre os brasileiros no ranking da Federação Internacional de Xadrez.

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