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Al Pacino vive ator em fim de carreira no filme “O Último Ato”

 | Christie Mullen/Divulgação
(Foto: Christie Mullen/Divulgação)

Podia ser Dustin Hoffman ou Robert De Niro. Mas o diretor Barry Levinson escolheu Al Pacino para pôr no espelho em sua adaptação de A Humilhação, novela publicada por Philip Roth em 2009. Leia crítica.

O filme, que no Brasil ganhou o título de O Último Ato, está em cartaz nos cinemas. A trama narra a crise criativa de um veterano ator que entra em depressão ao se dar conta de que, aos poucos, foi perdendo o talento (daí o paralelo com os nomes citados acima).

A imagem do intérprete à frente do espelho é literal: em uma das primeiras sequências do longa, ele olha para a própria imagem e questiona sua capacidade de encarnar outra pessoa.

Trata-se de um homem solitário. Mas que recebe carinho dos fãs – como uma jovem, filha de colegas em projetos de décadas passadas. Ela tem a metade da idade dele. É homossexual. Contudo, sente-se atraída pelo gênio decadente.

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