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Michele Pucci e Lourinelson Vladimir em cena do longa premiado. | Reprodução/
Michele Pucci e Lourinelson Vladimir em cena do longa premiado.| Foto: Reprodução/

O filme curitibano “Para Minha Amada Morta”, do cineasta Aly Muritiba, ganhou seis prêmios Candango na noite desta terça-feira (22) na premiação do 48º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O longa-metragem da produtora Grafo Audiovisual venceu nas categorias melhor direção (Aly Muritiba), melhor atriz e ator coadjuvante pelos trabalhos de Giuly Blancato e de Lourinelson Vladmir, melhor fotografia (Pablo Baião), montagem (João Mena Barreto) e direção de arte (Monica Palazzo).

Com os seis prêmios, “Para Minha Amada Morta” foi o longa que arrebatou o maior número de Candangos. O filme também ganhou o prêmio de melhor longa-metragem segundo a Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). O curta-metragem “Tarântula”, outra produção da Grafo Audivisual, com direção de Aly Muritiba e Marja Calafange, venceu na categoria direção de arte.

Big Jato

O grande vencedor da noite, porém foi o filme “Big Jato”, do pernambucano Cláudio Assis. Ele ganhou o Troféu Candango em quatro das cinco principais categorias: o de melhor filme, melhor ator, Matheus Nachtergaele, melhor atriz, Marcélia Cartaxo. O longa levou ainda os troféus pelo roteiro e pela trilha sonora.

O prêmio especial do júri foi para o longa “Fome”, de Cristiano Burlan, que venceu também na categoria de melhor som. O vencedor do júri popular foi “A Família Dionti”, dirigido por Alan Minas.

Confira a lista completa dos premiados:

Longa metragem – Júri Oficial

Melhor filme de longa metragem - “Big Jato”, de Cláudio Assis

Melhor direção - Aly Muritiba, por “Para Minha Amada Morta”

Melhor ator - Matheus Nachtergaele, por “Big Jato”

Melhor atriz - Marcelia Cartaxo, por “Big Jato”

Melhor ator coadjuvante - Lourinelson Vladmir, por “Para Minha Amada Morta”

Melhor atriz coadjuvante - Giuly Biancato, por “Para Minha Amada Morta”

Melhor roteiro - Hilton Lacerda e Ana Carolina Francisco, por “Big Jato”

Melhor Fotografia - Pablo Baião, por “Para Minha Amada Morta”

Melhor direção de arte - Monica Palazzo, por “Para Minha Amada Morta”

Melhor trilha sonora - DJ Dolores, por “Big Jato”

Melhor som - Claudio Gonçalves e Flávio Bessa, por “Fome”

Melhor montagem - João Menna Barreto, por “Para Minha Amada Morta”

Prêmio especial do juri - Jean-Claude Bernardet, por “Fome”

Filme de curta ou média metragem – Júri Oficial

Melhor filme de curta ou média metragem - “Quintal”, de André Novais

Melhor direção - Nathália Tereza, por “A Outra Margem”

Melhor ator - João Campos, por “Cidade Nova”

Melhor Atriz - Maria José Novais, por “Quintal”

Melhor Roteiro - André Novais, por “Quintal”

Melhor fotografia - Leonardo Feliciano, por “À Parte do Inferno”

Melhor direção de arte - Fabiola Bonofiglio, por “Tarântula”

Melhor trilha sonora - Sérgio Pererê, Carlos Francisco, Gabriel Martins e Pedro Santiago, por “Rapsódia Para o Homem Negro”

Melhor som - Léo Bortolin, por “Command Action”

Melhor montagem - Pablo Ferreira, por “Afonso É Uma Brazza”

Prêmio especial do júri (Pela feliz conjugação entre o trabalho de direção e atuação coletiva): “História de Uma Pena”, de Leonardo Mouramateus

Prêmios do Júri Popular

Melhor filme de longa metragem - “A Família Dionti”, de Alan Minas

Melhor filme de curta ou média metragem - “Afonso é uma Brazza”, de Naji Sidki e James Gama

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