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Olhares Clássicos

Curador William Biagioli comenta os seis escolhidos:

Sindicato de Ladrões

(1954, de Elia Kazan)

“Um filme que redefiniu a ideia de atuação realista. Também foi filmado em locação real, nas docas de Nova York, algo raro no cinema americano [da época].”

Johnny Guitar

(1954, de Nicholas Ray)

“Nicholas Ray era o ‘poeta do anoitecer’, na célebre definição de François Truffaut. Este filme figura em muitas listas de melhores filmes da história.”

Meu Vizinho Totoro

(1988 , de Hayao Miyazaki)

“De todos, é o que tem a inovação de linguagem mais pessoal. Miyazaki mostrou ser possível fazer animação sobre o Japão rural. O filme inscreveu o nome dele no mapa do cinema.”

Bang Bang

(1971, de Andrea Tonacci)

“O filme ainda não está confirmado, pois precisa de mais algumas liberações. Pouca gente viu este clássico brasileiro de linguagem revolucionária. A cópia foi digitalizada pela nossa equipe com a ideia de ajudar a difundir o filme.”

Stromboli

(1950, de Roberto Rosselini)

“Renzo Rosselini, filho do diretor, escreveu um texto de apresentação para o festival em que destaca o respeito que o pai tinha pela figura da mulher. Ele preferia retratar as mulheres como figuras de inteligência e dedicação do que como objetos sexuais.”

Orpheu

(1950, de Jean Cocteau )

“Um filme ousado e transgressor para a época, em que Cocteau relê o mito de Orfeu mostrando sua descida ao inferno após ter sido disputado por duas mulheres.”

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