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INOVAÇÃO

Parte do filme se passa em quadrinhos

 | Divulgação
(Foto: Divulgação)

Além do elenco estelar e da ousadia narrativa, “Zoom” tem outro atrativo particular: é o primeiro longa-metragem brasileiro a utilizar a rotoscopia, uma técnica de animação que consiste em redesenhar quadros de filmagem. É o mesmo estilo aplicado nas animações “Waking Life” e “A Scanner Darkly – O Homem Duplo”, de Richard Linklater.

“Desde o início do projeto eu tinha em mente utilizar esse tipo de animação”, conta o diretor Pedro Morelli.

A ideia casou com o roteiro, já que uma das narrativas se desenvolve dentro de uma história em quadrinhos. Ao todo, são 30 minutos de animação distribuídos pelo filme, com produção 100% brasileira.

Para chegar ao resultado final, as cenas foram filmadas com atores (entre eles Gael García Bernal) e, posteriormente, redesenhadas quadro a quadro. Segundo Morelli, o trabalho envolveu 25 ilustradores, que desenharam 20 mil frames (quadros). “Ficamos muito satisfeitos com o resultado”, garante. (AG)

Desde o início do projeto eu tinha em mente utilizar esse tipo de animação [rotoscopia].

Pedro Morelli diretor, sobre a técnica que permite redesenhar quadros de filmagem

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