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5 de agosto de 2010:

Um deslizamento de terra soterra um grupo de 33 mineiros. Estima-se que o equivalente a 150 Titanics tenha se movido e bloqueado a saída da mina de San José. Lá, eles permaneceram até o dia 13 de outubro.

33:

o grupo era formado por 32 mineiros chilenos e um boliviano (Carlos Mamani), que havia recém-chegado à mina do Atacama.

“Os 33” romantiza drama de chilenos soterrados

Filme retrata o resgate fantástico de trabalhadores em uma mina de ouro no deserto do Atacama

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22 de agosto de 2010:

Uma perfuradora alcança pela primeira vez o abrigo. A equipe de resgate descobre que os mineiros estão vivos graças ao barulho que eles emitiram e por um bilhete colado na broca que dizia “todos os 33 estão bem”.

Trabalho duro:

Apesar de o filme mostrar os mineiros trabalhando somente uma vez durante o confinamento, eles, na realidade, precisaram dar duro. Como a perfuratriz não conseguia “sugar” toda a terra, cabia a eles retirá-la para facilitar a perfuração.

“Chi, chi, chi! Le, le, le!”:

Não poderia faltar o grito mais famoso dos chilenos. E o responsável por entoá-lo foi Mario Sepúlveda, o líder do grupo, durante seu resgate. O grito foi televisionado para o mundo todo em um dos momentos mais emocionantes da ação.

Primeiro e último:

Diferentemente do retratado no filme, o primeiro mineiro a ser resgatado foi Florêncio Ávalos, na época com 31 anos. Jimmy Sanchez, o mais jovem, com 19 anos, foi o quinto. Além disso, um socorrista desceu ao abrigo para avaliar as condições de saúde de cada um deles antes dos procedimentos de retirada.

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