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No pórtico de Joinville, a entrada para uma cidade de arquitetura peculiar | Mauro Schlieck/Divulgação
No pórtico de Joinville, a entrada para uma cidade de arquitetura peculiar| Foto: Mauro Schlieck/Divulgação

Hospedagem

Festival deixa hotéis lotados nos 11 dias

Trocar o bate-volta desde Curitiba por uma ou mais noites em Joinville implica correr em busca de vagas nos hotéis da cidade catarinense, que lotam durante essa época do ano por causa do Festival de Dança.

Quem não tiver sorte pode buscar opções em cidades como Campo Alegre, Piçarras, Barra do Sul, Barra Velha e Jaraguá do Sul, distantes cerca de uma hora de Joinville.

Durante o festival, muitos moradores cedem quartos ou alugam suas casas para quem vai participar do evento. Apesar de não ser uma iniciativa oficial, a própria organização do evento pediu a intervenção do município e do Estado para atender à demanda por vagas.

Anote

Saiba como chegar em Joinville e obter informações sobre as principais atrações

De ônibus: saídas regulares desde a Rodoferroviária de Curitiba (Viação Catarinense e Eucatur) – duas horas de viagem, em média

De carro: acesso pela BR 101, SC 301, SC 413 – uma hora e meia de viagem, em média

Informações Turísticas: 0800 643 5015 e 0800-644 6300

Sites:www.turjoinville.com.br e www.santur.sc.gov.br

  • Confira onde vão ocorrer os eventos programados para o Festival de Dança

Quem for a Joinville vai encontrar muito mais surpresas que aquelas que o Festival de Dança reserva.Com cerca de 515 mil habitantes, a terceira maior cidade da região Sul do Brasil tem se tornado um importante destino de turismo de eventos e negócios. A área urbana, com traços marcantes de arquitetura alemã, contrasta com as belezas de uma grande área de mata Atlântica. Pelo centro, uma caminhada pela famosa Rua das Palmeiras (onde, em 1867, 52 árvores imperiais foram plantadas) leva até o Museu Nacional de Imigração e Colonização. Ali, parte das origens estrangeiras de Joinville é contada.É apenas um de vários espaços de preservação da história da cidade, que conta ainda com a Estação da Memória e os museus de Arte; Arqueológico de Sambaqui; Fritz Alt; de Fundição; e até um Nacional dos Bombeiros. Para os apaixonados por dança, ainda na região central fica a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, onde visitas devem ser agendadas. À noite, chopp e empadas são a pedida nos bares.

Aventura

Saindo da cidade, passando pelo Pórtico Geovah Amarante e Moinho, há bastante o que fazer na zona rural. Pequenos vilarejos representam um refúgio e a oportunidade de vivenciar costumes de outros tempos. Em algumas propriedades, é possível conhecer como é feito o melado artesanal, o plantio de verduras e legumes orgânicos e a fabricação de cachaça.

Para quem gosta de aventura, a região do Piraí, a oeste da cidade, no fim da rua 15 de Novembro tem um circuito de cicloturismo de 39 quilômetros em meio a uma área de preservação ambiental repleta de rios, cascatas, arrozais e casas de origem alemã. Praticantes de montanhismo também têm a região como uma de suas favoritas. Há opção ainda para quem procura mais sossego, como trilhas e pesca.

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