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Na trilha

Didi Wagner se desliga da MTV e prepara programa-solo no Multishow

Acontece com todo filho da MTV, sempre chega a hora de cortar de vez o cordão umbilical. Gente que brilha por aí, como Maria Paula, Fernanda Lima, Zeca Camargo e Astrid Fontenelle, são exemplos de ex-VJs que partiram para "novos desafios", expressão que sempre aparece nos emails de despedida. Com Didi Wagner não foi diferente.

Depois de seis anos na emissora que a tornou conhecida do grande público, a apresentadora parte para vôo solo: um programa seu no canal por assinatura Multishow, que anunciou novas atrações esta semana, com o título provisório de "Talvez".

- Estou muito animada, tive uma história bem bacana na MTV e precisava encerrar um ciclo e abrir uma outra história. E uma mudança de canal é uma mudança de vida - profetiza Didi.

A mudança não é apenas profissional. No segundo semestre, Didi vai morar em Nova York com o marido, Fred Wagner, e as filhas pequenas, Laura e Luiza. Para ela, nada de tempo ruim.

- É um pacotão mesmo. É uma mudança ampla em todos os aspectos. E, como não renovei contrato com a MTV, decidi fazer um projeto para apresentar ao Multishow. Foi aí que eles me ligaram e, desde então, decidimos construir a idéia juntos - conta.

"Talvez" é um programa que não se resume num só estilo. Segundo a ex-estrela da MTV, a atração terá música, comportamento, variedades. Didi adianta um pouco do que está por vir, apesar de tentar de todas as formas esconder o ouro do bandido.

- O que posso falar é que o programa vai ser gravado num primeiro momento em São Paulo, só depois em Nova York. É um produto de entretenimento que vai brincar com essa coisa de o mundo ser politicamente correto, do que é certo e errado. Quero quebrar com isso - antecipa.

Com estréia marcada para 24 de maio, a atração começa a ser gravada em duas semanas. O que está em pauta ainda não pode ser revelado, mas sem querer, Didi, 30 anos, não segura a ansiedade e deixa escapar: vai mostrar os dois lados dos imigrantes. Um brasileiro que foi para os Estados Unidos e deu certo, outro que volta e tem uma idéia bacana na sua terra natal.

- Vou contar a história de pessoas que não se prenderam a nenhuma regra, acreditaram simplesmente numa idéia e emplacaram algo bacana, autêntico. Vou para o caminho do talvez - diz ela, cheia de certeza.

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