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Opinião

Efeitos de "Uma Noite no Museu" garantem a diversão

Quem assiste a "Um noite no museu" (veja trailer), com o esquisito e engraçado Ben Stiller, entende o sucesso que o filme está fazendo no mundo todo. Com três semanas em cartaz na América do Norte, a comédia acumula US$ 164,1 milhões nas bilheterias. Com as outras praças, a renda dobra. Pudera. A despretenciosa produção agrada a família inteira e rende boas risadas no cinema.

"Uma noite no museu" é um daqueles filmes de uma piada só. Mas seus efeitos especiais com Tiranossauro Rex, Teddy Roosevelt (Robin Williams), macaco-prego, estátua da Ilha de Páscoa e Átila, o Huno ganhando vida no computador valem os 108 minutos no cinema. Empalhados ou eternizados em cera, todos fazem parte do acervo do Museu de História Natural, de Nova York. Por causa de uma maldição egípcia viram criaturas hilárias durante a noite.

Stiller faz o papel do típico perdedor americano (o que eles chamam de looser), com um filho e uma ex-mulher no seu pé. Resolve procurar emprego e ganha a tarefa de vigiar o museu na madrugada. Para lidar com os imprevistos fantásticos, recebe uma lista de instruções de um trio de veteranos guardas noturnos, interpretados por atores antológicos do cinema americano: Mickey Rooney, 86 anos (ex-marido de Ava Gardner e ator de "Bonequinho de luxo" e "Corcel Negro"); Dick Van Dyke, 81 ("Mary Poppins" e da série "The Dick Van Dyke Show"); e Bill Cobbs, 71 ("A Roda da Fortuna" e "Fantasmas do Mississipi").

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