
Tornar visível o invisível. Esta é a proposta do artista plástico Olavo Tenório, que alia o som às imagens na exposição Plástica Sonora, em cartaz na Casa João Turin (R. Mateus Leme, 38). Estão lá seis trabalhos: quatro esculturas em metal (foto), madeira e cristal, uma pintura e uma gravação. Olavo pediu a quatro diferentes pessoas três de seu convívio e um índio da tribo Caigangue que brincassem com a palavra "forma" em uma gravação. O resultado foi transformado em uma representação gráfica e utilizado para compor as obras da mostra.
O artista plástico Jefferson Svoboda apresenta sete pinturas a óleo e dez trabalhos feitos com madeiras nobres na mostra Transferências Ocasionais, no Museu Alfredo Andersen (R. Mateus Leme, 336). Ele utiliza restos de móveis, muitas vezes encontrados nas ruas, e os transforma em esculturas, que ocupam três salas do museu. "São pedaços de utensílios carregados de história", diz.



