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leitura digital

Está na hora de parar de torcer o nariz para os leitores de e-books

Eles estão mais leves e próximos da experiência de ler um livro real

Kindle Oasis: próximo da experiência real de um livro | /Divulgação
Kindle Oasis: próximo da experiência real de um livro (Foto: /Divulgação)

Existe uma famosa pesquisa da Universidade Baylor, nos Estados Unidos, que fez as pessoas tomarem Coca-Cola e Pepsi sem ter ciência da marca que havia no copo. Logo depois, elas eram submetidas a uma tomografia. O exame mostrou que várias delas preferiram Pepsi, mesmo tendo gostado de Coca-Cola a vida toda. Quando souberam que se tratava da concorrente, foi como se forçassem seu cérebro a ter menos prazer. A lealdade à marca pode ser um fator de desinformação poderoso na hora de fazer uma escolha.

Em psicologia, há outro fenômeno chamado viés de confirmação. É um tipo de bloqueio mental que faz com que evitemos argumentos e provas que possam contrariar crenças predeterminadas.

Amantes de livros físicos parecem sofrer dos dois problemas ao rejeitar os ebooks, ou livros digitais. Alegam fatores afetivos e emocionais, como o “cheiro do livro”, o prazer de folhear as páginas ou ainda o fato de eles “não travarem”. Hoje, os clientes brasileiros da maior distribuidora de livros digitais do mundo já baixaram 14 milhões de exemplares. E quebraram um preconceito. “Eles passaram a ler de três a 4 vezes mais do que liam antes”, diz Alexandre Munhoz, gerente geral do Kindle no Brasil.

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