Uma semana após a morte do cineasta Ingmar Bergman, falecido na última segunda-feira (30), o governo sueco anuncia que o arquivo pessoal do diretor sueco corre riscos. As informações são da revista especializada "Variety".
O orçamento anual de manutenção do arquivo é de US$ 250 mil, enviados pelo governo da Suécia. Porém, não só é incerto o futuro desse pagamento, que expira em fevereiro, como os responsáveis pelo arquivo dizem que precisam de uma verba adicional de US$ 600 mil para digitalizar o material.
Há anotações do início da carreira de Bergman, por exemplo, cujos papéis são tão finos que é impossível manuseá-los.
"É um escândalo internacional que o governo não esteja interessado em financiar o arquivo", disse à revista Astrid Soderberg-Widing, responsável pela manutenção do material.
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