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A revista “New York Review of Books” e o editor dela, Bob Silvers, desempenharam papéis importantes na vida de Oliver Sacks. Algumas ideias de Silvers acabaram rendendo não apenas textos para a revista, mas pesquisas extensas e até livros. Foi assim com “O Homem Que Confundiu sua Mulher com um Chapéu”, publicado em 1985.

Livro de memórias serve de guia na obra de Sacks

“Sempre em Movimento” é mais uma porta de entrada e menos uma forma de iluminar os livros do neurologista escritor

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Em fevereiro de 2013, Sacks escreveu, a pedido do editor, sobre os mecanismos da memória. No texto, ele diz: “Nós, seres humanos, somos equipados com sistemas de memória que têm falhas, fragilidades e imperfeições – mas também grande flexibilidade e criatividade. Confusão ou indiferença em relação a fontes pode ser uma força paradoxal: se pudéssemos traçar todas as fontes de todo nosso conhecimento, seríamos massacrados por informações irrelevantes”. Ter isso em mente ao ler “Sempre em Movimento” ou qualquer outro livro de memórias pode tornar a experiência ainda mais complexa, no bom sentido.

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