Em “Sobre a Escrita”, Stephen King tem duas teses boas. Uma, ele diz, meio obviamente, “é que a boa escrita consiste em dominar os fundamentos (vocabulário, gramática, elementos de estilo)”.
Mas é a segunda que deixa o livro em pé: “embora seja impossível transformar um escritor ruim em competente, e embora seja igualmente impossível transformar um escritor bom em um incrível, é sim possível, com muito trabalho duro, dedicação e conselhos oportunos, transformar um escritor meramente competente em um bom escritor”.
Essa hierarquia de ruim, competente, bom e incrível parece fazer sentido quando se pensa em escrita.



