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Pistas

De acordo com as técnicas de investigação do FBI, nos assassinatos cometidos por serial killers, há três características comuns que podem ser percebidas na cena do crime

Modus operandi

É a forma de agir passo a passo do criminoso. É o comportamento prático do assassino. Da arma ao local e ao tipo de vítima selecionada. Cada criminoso cria uma espécie de padrão que é repetido em cada ação, criando uma conexão entre os crimes. Um bom investigador sabe que a reincidência torna o modus operandi maleável na medida em que o criminoso procura eliminar, nas próximas ações, qualquer coisa que o tenha colocado em risco.

Assinatura

O agressor serial sempre assina seus crimes. É a forma de satisfazer psicologicamente sua fantasia macabra com um ritual particular . Um exemplo é o criminoso sexual que prepara algum roteiro ou faz a vítima se vestir como alguém que ele conhece. Diferente do modus operandi, a assinatura nunca muda e, quando não aparece, é por conta de circunstâncias alheias à vontade do agente.

Encenação

Os serial killers são ardilosos e tentam, em regra, ludibriar ou complicar a atuação dos investigadores, montando uma espécie de “palco teatral” em que várias possibilidades de delito pareçam possíveis. Esses subterfúgios dos assassinos também são ligados às necessidades psicológicas desse tipo de criminoso.

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