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Traduzido para o francês, o romance “A máquina de madeira” (Companhia das Letras, 2012) será lançado no Salão do Livro de Paris. Na França, a obra traduzida “La machine de bois” (Lux, 2015) será autografada por Miguel Sanches Neto no stand do Brasil, no dia 20 de março, às 16h.

Ainda em Paris, dentro do evento Printemps Littéraire Brésilien, o escritor paranaense participa de um debate intitulado “Histoire et histoires”, no dia 23 de março, às 19h, na Maison de l’Amérique Latine. A moderação será feita por Izabella Borges, Leonardo Tonus e Mateus Tim, da Université Paris-Sorbonne.

Em “A máquina de madeira”, Sanches Neto ajuda o leitor a pensar o Brasil. Embora tenha se utilizado da historiografia para compor sua narrativa, o autor apresenta a história sem didatismos, ficcionalizando o Brasil da época.

O romance retoma um personagem real da história brasileira, o padre paraibano Francisco Azevedo, que inventou a primeira máquina de escrever industrializável, em 1859. Sem conseguir produzi-la, o padre vai ao Rio de Janeiro apresentar o seu invento em uma exposição na qual comparecerá o imperador, na esperança de angariar fundos.

Mais de um século depois, Miguel Sanches Neto constrói um retrato corrosivo do Brasil de então, matriz do Brasil de agora.

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