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Estréia

"Max Payne" traz adaptação de game com Mark Wahlberg

Mark Wahlberg faz uma viagem ao mundo do crime para vingar morte da família em Max Payne | Divulgação/20th Century Fox
Mark Wahlberg faz uma viagem ao mundo do crime para vingar morte da família em Max Payne (Foto: Divulgação/20th Century Fox)

Hollywood continua insistindo em adaptar videogames para o cinema. A mais nova tentativa atende pelo nome de "Max Payne" e chega às telas de São Paulo e Rio neste feriado de quinta-feira e no restante do país na sexta.

Max Payne é interpretado por Mark Whalberg que, depois de sua merecida indicação ao Oscar por "Os Infiltrados", ainda não atuou em outro filme tão marcante.

Ele é o policial atormentado cuja mulher e filhos foram friamente assassinados. A sua trajetória consiste em descobrir os culpados.

"Max Payne" não se contenta em ser um suposto policial, procurando combinar religião e ficção científica. A morte da família de Payne tem a ver com pessoas com asas tatuadas em seus pulsos e viciadas num líquido alucinógeno azul fabricado por uma corporação farmacêutica. Tudo isso serve de pretexto para pancadaria, tiroteios e frases do tipo: "Eu não acredito no paraíso, eu acredito na morte".

Em sua jornada, Payne conta com o auxílio de uma mercenária russa chamada Mona Sax (Mila Kunis), cuja irmã (vivida pela atual Bond girl Olga Kurylenko) também era viciada no líquido azul, tinha uma tatuagem no pulso e foi assassinada depois de um encontro com o protagonista.

O diretor John Moore (do remake de "A Profecia") não está interessado em apenas mostrar Max Payne atirando para todos os lados e o sangue jorrando. De alguma forma, ele quer colocar seu filme na tradição noir. O roteiro assinado por Beau Thorne envereda por temas próprios de um filme sério - como mortalidade, guerra contra o terror e religião. Mas falta personalidade para atingir um resultado melhor.

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