Duas boas notícias para quem planeja ir ao festival de rock mais esperado do mundo: o “Desert Trip”, em Indio, na Califórnia, que reunirá um line-up “dos sonhos”, com Rolling Stones, Paul McCartney, The Who, Neil Young, Bob Dylan e Roger Waters. Os ingressos já começaram a ser vendidos pelo site do evento na tarde desta segunda-feira (9). Além disso, o superfestival se estendeu para mais um fim de semana. Ou seja, além de se apresentarem entre os dias 7 e 9 de outubro, as lendas do rock’n’ roll também sacudirão o público entre os dias 14 e 16. No entanto, a previsão é que os convites esgotem rapidamente. Os passes para um dia de show, por exemplo, já não estão mais disponíveis.
Para adquirir os ingressos pelo site, é preciso entrar em uma espécie de fila on-line. Quando chegar a vez, o comprador tem dez minutos para concluir a operação. Caso contrário, perde o lugar e precisa retomar o processo. O mesmo sistema ocorre para quem quiser comprar pacotes de viagem pelo site. Os preços dos pacotes variam conforme a demanda. Já os valores dos ingressos partem de US$ 225 (US$ 199 + taxa de US$ 26) e seguem até US$ 1.690 (US$ 1.599 + taxa de US$ 91). Convertidos em reais, os ingressos saem de R$ 795 e vão até R$ 5.966, seguindo a cotação comercial da moeda americana desta segunda-feira de R$ 3,53.
Megafestival
Os shows das lendas do rock acontecerão no Empire Polo Club, em Indio, na costa oeste dos Estados Unidos. É o mesmo clube hípico onde ocorre, anualmente, o Coachella, organizado pela Goldenvoice, uma subsidiária da AEG Live.
O ”Desert Trip”, que já recebeu o apelido de Oldchella nas redes sociais (por conta dos veteranos roqueiros), tem duas apresentações por noite. Na primeira, Rolling Stones e Bob Dylan sobem ao palco; na segunda, Paul McCartney e Neil Young; já a terceira noite fecha com o ex-Pink Floyd Roger Waters e a banda britânica The Who. A ordem das atrações é a mesma no fim de semana seguinte.
A produtora responsável pelo “Festival do Século” já anunciou a intenção de reproduzir o formato do evento em outras cidades americanas e também em outros países. Até o momento, não há negociação em vista para o Brasil.
