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O Rappa. “Acústico Oficina Francisco Brennand”. Reggae

Unindo clássicos da carreira com um trabalho novo, a banda carioca mescla em uma apresentação acústica gravada em Recife sucessos como “Pescador de Ilusões” — um single de 11 anos — “Cruz de tecido” e “Anjos” (do último álbum “Nunca tem fim”). Um disco com muito mais reggae, apresenta aos fãs um parceria inusitada com o rap nordestino do RAPadura. O novo trabalho ainda contempla a canção “Uma Vida só” lançada há dois meses e que já conta com mais de 1,5 milhão de visualizações no YouTube. O CD com 14 faixas muito bem elaboradas está disponível exclusivamente na plataforma do Google Play até 2 de junho e depois poderá ser baixado gratuitamente. (Beatriz Peccin, especial para a Gazeta do Povo).

Grupo Nymphas. “Brejeiro”. MPB.

Dois shows no Teatro do Paiol nesta sexta-feira e sábado (3 e 4), às 20 horas, marcarão o lançamento do novo disco do Grupo Nymphas, “Brejeiro”. Trata-se de um projeto de releituras de choros, serestas e valsas-choro – estilos que estão entre os preferidos deste conjunto vocal curitibano, que já tem quase 40 anos. Com arranjos vocais de Mara Fontoura, o grupo gravou clássicos como “Carinhoso”, de Pixinguinha, e “Brejeiro”, de Ernesto Nazareth, além de músicas da própria Mara, como “Maxixorinho”, “Chorinho” e “Leite Quente”. Os arranjos instrumentais são assinados por Daniel Migliavacca, Alvaro Ramos e Sergio Justen. Além de Carmen Bakker, Cristina Bakker, Rosa Lídia, Rosa Maria e Mara Fontoura – integrantes da formação original do conjunto, em 1978 –, completam o Grupo Nymphas as cantoras Mariana Fontoura, Juju Fontoura, Helena Bel e Gabi Fontoura. (Rafael Rodrigues Costa)

Juliana Cortes. “Gris”. MPB.

Entre esta quarta-feira e sábado (dias 1, 2, 3 e 4), Juliana Cortes apresenta o show de lançamento de seu segundo álbum, “Gris”, na Sala de Atos do Sesc Paço da Liberdade, com entrada franca. Os shows começam às 20 horas – exceto no sábado (18 horas). No novo disco, que tem produção musical de Dante Ozzetti, a cantora curitibana mostra novamente sua identificação com a “estética do frio” de Vitor Ramil, que assina a faixa de abertura, “Uma Carta Uma Brasa Através” (feita sobre poema de Paulo Leminski). Também há composições de Estrela Leminski, Leo Minax, Carlos Careqa e Arrigo Barnabé (uma das participações especiais do disco). O título “Gris”, que significa “cinza” em espanhol e outros idiomas, sublinha o clima do Sul e as paisagens das três capitais em que o disco foi gravado – Curitiba, São Paulo e Buenos Aires.

(RRC)

Metá Metá. “MM3”. MPB.

Foram precisos apenas três dias no estúdio Red Bull, em São Paulo, para o terceiro disco do trio Metá Metá ficar pronto. Lançado sem nenhum aviso prévio, o inesperado “MM3” surge sob forte influência de uma visita da banda ao Marrocos. Gravado ao vivo, com tempo e dinheiro limitados, o trabalho comprova a excelência técnica de Juçara Marçal, Kiko Dinucci e Thiago França, que executaram as músicas acompanhados por Marcelo Cabral (baixo) e Sérgio Machado (bateria). Composto por nove faixas, o disco mantém a consagrada ambiguidade dos trabalhos anteriores, intercalando melodias delicadas com instrumentação desgovernada. Nos versos, os tributos ao candomblé e ao caos urbano também permanecem como temas, mas nada disso implica em saturação. Assim como a poesia, o estilo noise, tribalista e proficiente do Metá Metá não deve perecer tão cedo, tampouco quando somado às escalas árabes. (Braian Boguszewski, especial para a Gazeta do Povo).

Fifth Harmony. “7/27”. Pop

Após confirmar passagem por Curitiba com a nova turnê em junho deste ano, a girl band Fifth Harmony lançou, na última sexta-feira (27), seu segundo disco de estúdio. O nome, “7/27”, é uma referência à data em que o grupo foi formado em 2012, na versão norte-americana do The X Factor, terminando em terceiro lugar na competição. Com o novo trabalho de estúdio, pela primeira vez as cinco garotas emplacaram um single no Top 10 da Billboard, “Work from Home”, com participação do rapper Ty Dolla Sign. A composição serve como prévia para o resto das músicas que compõem o álbum, com vocais femininos harmonizando por cima de batidas pop rápidas e cheias de energia. Apesar da tracklist carregar um estilo mais coeso do que o álbum anterior, o resultado final não traz nenhuma novidade, sem ir além do esperado para um disco do gênero e fazendo um pop “mais do mesmo”. (Thaís Carvalho, especial para a Gazeta do Povo)

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