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Boca Maldita

No aniversário de morte de Elvis, fã "sai do caixão" e presta homenagem

Paulo Bill Presley se vestiu de Elvis e cantou sucessos do rei do rock na frente de um caixão e abraçado com a “morte”

Fã faz homenagem ao Elvis, no aniversário de morte do Rei do Rock | Jonathan Campos / Gazeta do Povo
Fã faz homenagem ao Elvis, no aniversário de morte do Rei do Rock (Foto: Jonathan Campos / Gazeta do Povo)
Puxado pela morte, fã chegou ao centro dentro de um caixão |

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Puxado pela morte, fã chegou ao centro dentro de um caixão

Passantes acompanharam a homenagem |

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Passantes acompanharam a homenagem

Morte abre o caixão para o show do fã começar |

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Morte abre o caixão para o show do fã começar

Momento fúnebre no centro de Curitiba |

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Momento fúnebre no centro de Curitiba

Fã fez uma performance musical no centro |

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Fã fez uma performance musical no centro

Paulo cantou e dançou para homenagear o ídolo |

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Paulo cantou e dançou para homenagear o ídolo

Fã se autodenomina um Presley |

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Fã se autodenomina um Presley

Fã de Elvis e a figura da morte marcaram homenagem |

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Fã de Elvis e a figura da morte marcaram homenagem

A morte, de capuz, foice na mão, e violão nas costas, ao lado de um caixão surrado com as bandeiras do Brasil e dos Estados Unidos, chamava a atenção dos curitibanos que passavam pela Boca Maldita no início da tarde desta sexta-feira (16).

De dentro do caixão, saiu um maquiado Elvis Presley, que ligou um radinho e se pôs a cantar grandes sucessos como "Love Me Tender" e "It’s Now Or Never". Esta foi a homenagem do fã Paulo Bill Presley (ele não quis revelar o sobrenome verdadeiro) aos 36 anos da morte do rei do rock completos nesta sexta-feira. Curiosos e piadistas paravam para filmar e fotografar.

Enquanto trocava de música no radinho, o cover, vestido de branco, dourado e vermelho, comentava que Elvis não morreu. "Ele deve estar curtindo a vida nas Bahamas ou algum outro lugar". Paulo, que não é – mas pretende ser – cover profissional, cantou e arriscou algumas notas no violão, às vezes sentado sobre o caixão e abraçado com a morte.

Segundo ele, que diz ser fã de Elvis desde a infância, a ideia da homenagem era inovar e sair do caixão mostrando "na essência, que Elvis não morreu", diferente de outros milhares de covers do cantor que, como conta Paulo, saem de limusines, motos, ou chegam cercados de seguranças.

Sobre o legado que o fenômeno norte-americano deixou, o fã destaca sua "humildade, o respeito pelas pessoas e o bom coração".

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