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Cinema

Novo filme do criador de "Borat" será reeditado para escapar de censura

Nos EUA, "Bruno" foi classificado como impróprio para menores de 18 anos. Sacha Baron Cohen volta às telas encarnando repórter gay

Cerca de três anos depois do filme-fenômeno "Borat", o ator e roteirista Sacha Baron Coen quer levar uma nova polêmica aos cinemas. Em seu novo filme, "Bruno", que tem estreia prevista para o início de julho, ele interpreta um repórter gay que é enviado aos EUA por uma TV austríaca.

Com a proximidade do lançamento, os produtores de "Bruno" receberam esta semana a classificação indicativa imposta ao filme, que foi considerado impróprio para menores de 18 anos nos EUA. A produção recebeu o selo NC-17 da Motion Picture Association of America, órgão responsável pela censura nos cinemas do país.

Assim, Cohen e sua equipe anunciaram nesta terça-feira (31) que vão reeditar o longa-metragem para escapar da censura, de acordo com informações da revista especializada "Variety".

Eles querem tentar conquistar a classificação R, que permite que menores de 18 anos tenham acesso ao filme desde que acompanhados de um adulto.

Os produtores de "Bruno" planejam cortar algumas cenas do longa-metragem, que podem futuramente ser incluídas como material extra no lançamento em DVD.

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