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Blog da Gazetinha

A Melancólica Despedida de Jack Sparrow

Os fãs do pirata canastrão Jack Sparrow vão ficar com um gostinho amargo na boca ao assistir Piratas do Caribe – No Fim do Mundo, que está em cartaz nos cinemas. E por falar em longa, a produção tem quase três horas de duração! Tempo que por sinal não se justifica. A história podia ser muito mais enxuta.

Os erros detectados em O Baú da Morte (2006) se repetem no seu sucessor – lembrando que as duas partes foram rodadas praticamente numa tacada só. Resumindo, sobram efeitos especiais e cenas engraçadas, porém falta um roteiro capaz de prender a atenção do espectador.

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Johnny Depp navegou rumo à glória nas bilheterias dos Estados Unidos neste domingo (27) com seu último "Piratas do Caribe", mas o filme de aventura obteve um desempenho inferior de seu antecessor, de 2006.

"Piratas do Caribe: no fim do mundo" vendeu o equivalente a US$ 126,5 milhões em tickets durante o período de sexta a domingo deste final de semana, que será prolongado pelo feriado norte-americano de Memorial Day, na segunda-feira, informou a Walt Disney.

O valor dos três dias se compara ao recorde de US$ 151 milhões obtido há quatro semanas pelo "Homem-Aranha 3", que ultrapassou a marca máxima anterior de US$ 135,6 milhões obtida em 2006 pelo segundo filme da série, "Piratas do Caribe - o baú da morte".

Mas o novo filme quebrou o recorde do feriado de Memorial Day (de sexta até segunda), ainda com um dia faltando. O recorde anterior havia sido obtido no ano passado com "X-Men: o confronto final".

Internacionalmente, "Piratas" rendeu US$ 176,7 milhões em 102 mercados, segundo a Disney.

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