A roqueira baiana Pitty mostrou mais uma vez, em show no "Festival de Verão Salvador", de que nem só de axé vive a Bahia. A cantora criticou, no entanto, a "monocultura" do gênero, que não deixa espaço para bandas do underground baiano emergirem.
- Você não pode gostar de uma coisa que você não conhece. Não existe uma rádio de rock na Bahia. O que incomoda é a monocultura. Nós mesmos tivemos que ir para o Rio e São Paulo para divulgar, mas o trabalho de alicerce foi feito aqui.
E comunica:
- Nunca se gravou tanto disco de rock na Bahia como agora.
Pitty fez questão de esclarecer que esta não é uma crítica ao axé, propriamente. Mas é categórica ao afirmar que não gosta do gênero.
- Perguntaram se eu gostava de axé e eu simplesmente disse que não. Cada um tem o direito de gostar do que quiser.
E o carnaval, Pitty?
- O carnaval é uma festa democrática. Acho bacana ter espaço para todos os ritmos. Se tivesse espaço para o rock, seria muito legal.
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