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Radicado no Paraná, Castellani está entre os favoritos no The Voice Brasil

Conheça um pouco da trajetória do cantor carioca, que aos dois anos foi para Francisco Beltrão e há quatro anos mora em Curitiba e toca na banda Radiophonics. Veja vídeo e fotos!

 | Henry Milleo / Gazeta do Povo
(Foto: Henry Milleo / Gazeta do Povo)
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História do cantor com a música já tem pelo menos 20 anos |

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História do cantor com a música já tem pelo menos 20 anos

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O nome de Rodrigo Castellani, que está nas finais do programa The Voice Brasil, da Rede Globo, está sendo descoberto agora pelo grande público – incluindo o paranaense, que tem no cantor um representante do estado em um dos programas mais comentados da emissora.

>> Assista à entrevista com o Castellani

Mas o carioca radicado no Paraná não caiu de paraquedas, cantando, em rede nacional. Sua história com a música já tem pelo menos 20 anos, desde a sua primeira apresentação como cantor, aos 14.Ele conta ter sido influenciado pela própria família no gosto pelo rock, que nunca mais abandonou: clássicos como The Beatles, Led Zeppelin e o rock britânico em geral continuam sendo suas maiores referências para o trabalho com a banda Radiophonics. O grupo é o principal projeto do cantor, que o fundou em Francisco Beltrão, onde viveu desde os dois anos de idade até há quatro anos atrás, quando se mudou para Curitiba para se dedicar exclusivamente à música.

É com este perfil de roqueiro que Castellani vem se destacando no programa, cujas finais começam nesta quinta-feira. A última performance do cantor foi com a canção "Maybe I’m Amazed".

"Nunca pensei que iria cantar Paul McCartney ao vivo na Globo", conta o músico, que comemora o impulso que sua participação no The Voice Brasil vem dando para o Radiophonics. "Mudou muita coisa. O lado da mídia está sendo muito legal para a banda, para mostrar o trabalho próprio, a música autoral", diz.Hoje formado por Castellani (voz e guitarra), Ronan Rommel (baixo) e Romulo Machado (bateria), o Radiophonics chegou a ser um dos destaques do quadro Garagem do Faustão em 2012, também na Globo. A banda vinha fazendo em torno de 10 shows por mês. A média já aumentou para 18 desde que o vocalista começou a se destacar no The Voice Brasil.

Nos espaços livres da agenda, os músicos estão trabalhando em um novo EP. "Queremos aproveitar esta divulgação", explica o baixista Ronan Rommel, que vem assessorando o inibido Castellani nas novas demandas que a exposição em rede nacional vem trazendo. Rommel acredita que, mesmo se Castellani vencer o programa e assinar um contrato para lançar trabalhos solo, a Radiophonics só tem a ganhar. "Quando mais ele aparece, mais a banda cresce", garante Rommel.

Destino de músicoO produtor Leonardo Mezzomo, responsável pela gravação do novo trabalho, diz que há grande potencial nas novas canções. "O ‘Digão’ é bom compositor, bom músico e nasceu com uma voz boa", avalia Mezzomo. "Ele tem a música nas veias. O destino dele é ser músico. É o que sinto, como músico e produtor. Ele não está apenas em um momento em que resolveu trabalhar com uma banda. Dá pra ver que está no sangue", diz.

A postura do músico também chamou a atenção da apresentadora da Rádio Mundo Livre, Marielle Loyola. "Quando a Radiophonics veio para Curitiba, tentei várias vezes fazer o Acústico Mundo Livre com eles, mas era difícil, porque tocavam todo o fim de semana para se manterem. Alguns integrantes desistiram, mas o Rodrigo foi guerreiro até o fim", conta. "Ele é um músico de verdade, resumindo. Temos muitos músicos que começam e desistem. O Rodrigo, não. Você sente que ele é um daqueles que vão ser músicos pelo resto da vida. E isso é uma das coisas que mais valorizo."

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