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Olga em cena em “Passio”: pesquisa de movimento. | Elenize Dezgeniski/Divulgação
Olga em cena em “Passio”: pesquisa de movimento.| Foto: Elenize Dezgeniski/Divulgação
Passio

Espaço do Grupo Obragem (Al. Júlia da Costa, 204 ). Dias 17 e 18 às 20h. Entrada franca.

Depois de recuar para as coxias e ficar na direção de vários trabalhos da companhia Obragem, Olga Nenevê está atualmente em cena em dois solos.

Em “Passio”, com apresentações até domingo (18), sempre às 20 horas, no Espaço Grupo Obragem, ela traz o resultado de uma pesquisa corporal que a deixou trancada na sala de ensaios muito tempo. “Ultrapassei muitas fronteiras, foi desafiador”, contou à Gazeta do Povo.

Como o título indica, o trabalho tem relação com a paixão, não apenas amorosa, mas também aquela envolvida em qualquer tipo de afeto. “É sobre experiências que trazem mudanças na vida. O tema vem me acompanhando há alguns anos: o sofrimento existencial, a afetividade inexplicável perto da vida e da morte – falar desses mistérios me encanta.”

Como técnica, a obra se inscreve na dança contemporânea. A inspiração veio de exercícios de performance corporal usando movimentos de vibração, o ato de sacudir, pular, “verbos que acionam ação no corpo”. E o tremor: de frio, ansiedade, medo, explosões.

Infantil

Olga também traz “A Galinha Pim-Pim” nos próximos dias 24 e 25 de outubro. Novamente sozinha em cena, ela dá vida a uma ave que tem medo de tudo, mas precisa mudar de atitude para recuperar seu ovo roubado.

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