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Oficina de Música

Últimos dias de evento reservam dez espetáculos

Dante Ozzetti no Paço da Liberdade: músico se apresentou ontem e novamente um grande público compareceu ao espaço | Luiz Cequinel/ Divulgação
Dante Ozzetti no Paço da Liberdade: músico se apresentou ontem e novamente um grande público compareceu ao espaço (Foto: Luiz Cequinel/ Divulgação)

A quatro dias de seu encerramento, a 28.ª Oficina de Música de Curitiba ainda reserva dez espetáculos oficiais até o próximo domingo, quando acontece o show de Antonio Nóbrega, o último do evento. Além disso, é possível acompanhar em vários locais da cidade apresentações musicais que fazem parte do chamado circuito off.

O Paço da Liberdade, por exemplo, continua a receber atrações durante a hora do almoço. Hoje, às 12h30, o pianista e compositor italiano Turi Collura se apresenta no local, que serviu como novo palco nesta edição da oficina.

Professor do curso de Improvisação e Criação Melódica, Turi mora no Brasil desde 2002. Trabalha como pianista e arranjador, com especial atenção à improvisação. O italiano também compõe trilhas sonoras para documentários e videogames.

Às 19 horas, o grupo Cumieira apresenta seu trabalho no Sesc da Esquina. O septeto de Campinas é destaque na nova cena da música instrumental brasileira e tem em Hermeto Pascoal e Arrigo Barnabé suas principais influências. "Nosso show é interativo e nossa música, nada indigesta", disse Maria Beraldo, clarinetista da trupe.

Duas horas mais tarde, uma verdadeira festa musical deverá tomar conta do Teatro da Reitoria. Isso porque, às 21 horas, acontece a noite latino-americana de professores da oficina de música popular brasileira.

No palco, o brasileiro Benjamin Taubkin, os argentinos Mariana Baraj e Willy Gonzalez e o uruguaio Hugo Fattoruso – com o grupo Rey Tambor – farão um espetáculo de ritmos variados.

O piano com sotaque brasileiro de Taubkin encontrará, por exemplo, as melodias e os ritmos do folclore argentino – trabalho desenvolvido pela cantora e percussionista Mariana Baraj. A artista apresenta um repertório de clássicos populares latino-americanos, ao lado de novos timbres e texturas que surgem a partir de uma fusão de estilos.

Já o Grupo Rey Tambor divide com o público a cadência e versatilidade do candombe – gênero que mistura a música folclórica uruguaia com a percussão africana. Com vitoriosa carreira-solo, o uruguaio Fattoruso, um de seus fundadores, também compartilhou palcos e gravações com músicos conhecidos, entre eles os brasileiros Chico Buarque, Milton Nascimento, Djavan, Fafá de Belém, Miucha e Maria Bethânia.

Serviço

Confira a programação completa em www.oficinademusica.org.br

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