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Infantil

Uma infância inventada para Leonardo da Vinci

Espetáculo que chega neste fim de semana ao Teatro da Caixa imagina o pintor da Monalisa como uma criança hiperativa

O garoto inventor é considerado um problema | Fernanda Tomaz/Divulgação
O garoto inventor é considerado um problema (Foto: Fernanda Tomaz/Divulgação)

Que tipo de criança Leonardo da Vinci (1452-1519) terá sido? O período da vida do gênio inventor com menos registros foi a escolha do diretor carioca Ivan Fernandes para abordar sua história em Leonardo – O Pequeno Gênio Da Vinci, que tem três sessões no Teatro da Caixa neste sábado e domingo (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo).

VÍDEO: Assista ao teaser da peça

O antagonismo do pai negociante, que deseja ver o filho seguindo seus passos em vez de mexendo com inventos e artes, é o principal mote do espetáculo. A inspiração surgiu quando Ivan testemunhou a repressão da veia artística de uma criança de 10 anos pela mãe, que não gostou de ver o filho escrevendo poemas num caderno quando deveria só se ocupar com "matérias".

"Pensei no Leonardo criança numa aldeia onde todos o consideram problemático", contou o diretor à Gazeta do Povo.

Na peça, que não tem qualquer pretensão biográfica, o garoto (vivido por Paulo Mathias Jr.) imagina esboços daquilo que irá inventar no futuro.

O único objeto inventado pelo personagem que realmente fez parte dos primeiros anos de Da Vinci é um escudo entalhado que, ao ser vendido, possibilitou sua ida como estudante de artes para Florença. A bicicleta, o paraquedas e a Monalisa são algumas obras futuras que o garoto antevê. Com o uso de máscaras e bonecos, o espetáculo tem uma veia ao mesmo tempo lúdica e instrutiva.

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