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Sidney Magal e Emicida se apresentam amanhã
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Diogo Nogueira fecha a programação de hoje
Enquanto o Centro de Curitiba recebe as atrações da Corrente Cultural hoje, oito municípios paranaenses realizam simultaneamente a Virada Cultural Paraná, promovida pelo governo do estado. A capital paranaense optou por não se inscrever no edital de seleção das cidades que receberiam o evento por considerá-lo incompatível com o modelo de organização da Corrente.
Uma das cidades selecionadas é São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, que conta com uma estrutura de dois palcos montados na esquina da R. Voluntários da Pátria com a R. Sete de Setembro.
As atrações principais acontecem no Palco Conexões, que recebe, a partir das 17h30, as bandas paranaenses Iguana Dead e The Nobs; às 21 horas, o grupo pernambucano Nação Zumbi, que volta ao Paraná com um disco novo, homônimo, lançado em maio, depois de sete anos sem material inédito; o cantor e compositor de Curitiba Du Gomide, que também lançou disco em 2014; e, fechando a programação do dia, o sambista Diogo Nogueira.
Amanhã, a programação do palco recomeça às 17 horas com o rapper paulista Emicida, seguido pela Orquestra Harmônicas de Curitiba às 18h30.
Quem encerra o evento no município é o cantor Sidney Magal, que não vai deixar de fora hits como a lambada "Me Chama Que Eu Vou" e o hit "Sandra Rosa Madalena, a Cigana", e promete um show dançante inclusive com a presença de bailarinos que o artista leva em suas turnês para acompanhá-lo em canções de ritmo latino de sua carreira. "É um repertório vibrante, que leva a galera para cima, e acho que essa é a marca fundamental em meus shows uma alegria e uma energia muito grandes", promete Magal, em entrevista por telefone para a Gazeta do Povo. O artista, que se diz íntimo do Paraná, diz que esse tipo de show em praça pública e gratuito tem grande importância na sua trajetória. "Tive a oportunidade de fazer duas Viradas Culturais em São Paulo, que têm uma proporção enorme. O público é muito grande e é muito gostoso de fazer", conta, por telefone. "Acho que as Viradas Culturais deveriam acontecer no Brasil inteiro, porque é a chance que nós temos de chegar ao público e que o público tem de ter acesso ao artista. Quando você tem a oportunidade de fazer um show desses, é uma realização."
