O caldo não para de esquentar. Enquanto a crise diplomática entre Brasil e EUA agrava-se, causando inclusive impacto no bolso da população, o governo investe em acirrar ainda mais a guerra tarifária. Mesmo com a carta de Michelle Bolsonaro pedindo para Lula “baixar as armas”, o presidente ,junto com Geraldo Alckmin, anunciam que de terça-feira não passa. Até lá, o governo deve emitir um decreto retaliando a tarifa de 50% imposta por Donald Trump ao Brasil.
Enquanto Lula agrada a esquerda ao falar em soberania nacional, seu cargo pode correr risco. A demora em apaziguar as relações com Trump pode lhe custar o mandato, sobretudo com um parlamento que não lhe sorri. A oposição já articula pedido de impeachment.
Sanções ao STF, sanções a Moraes, sanções a Lula, sanções ao Brasil... Bolsonaro é claro: em suas redes sociais, diz não se alegrar com sanções a quem quer que seja. Enquanto o tom do ex-presidente é ameno, Lula chama políticos de direita de "traidores da pátria", mesmo que o foco do evento onde esteja seja outro. Aliás, outro bem diferente. A sensibilidade com a tragédia de Mariana parece não alcançar a fúria de quem administra uma economia cada vez mais apertada ao consumidor final.
Lula opta por agravar guerra tarifária: veja os destaques do Café com a Gazeta do Povo desta segunda-feira (14)
GLEISI REQUENTA BRIGA SOBRE FRAUDE ELEITORAL EM POST NO X;
ALCKMIN: CLÃ BOLSONARO CONTINUA TRABALHANDO CONTRA O BRASIL;
DECRETO DE RETALIAÇÃO A TARIFA DE TRUMP DEVE SAIR ATÉ TERÇA;
MICHELLE BOLSONARO DIVULGA CARTA PÚBLICA A PRESIDENTE LULA;
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