Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Conteúdo de marca

Porque Curitiba é uma das cidades mais atrativas para se investir em imóveis

Capital paranaense teve a maior valorização de imóveis residenciais no Brasil em 2024 e se tornou uma das mais atrativas a investidores

Com aumento de 18%, valorização de imóveis em Curitiba foi a maior entre as capitais em 2024.
Com aumento de 18%, valorização de imóveis em Curitiba foi a maior entre as capitais em 2024. (Foto: Pedro Ribas/SMCS)

Prefeitura Municipal de Curitiba apresenta: Curitiba 332 Anos - Conteúdos de Marca da Série 332 Anos Curitiba

27/03/2025 às 19:45

Logo marca do anunciante

Ouça este conteúdo

Nos últimos anos, Curitiba tem sido uma das capitais mais procuradas por aqueles que prezam um lugar para morar que combine urbanidade com sustentabilidade e qualidade de vida.

A capital paranaense, além de oferecer muitas áreas verdes, ar menos poluído – segundo o último levantamento da OMS, feito em 2015, que analisou 59 cidades do Brasil, Curitiba está entre as capitais brasileiras com a melhor qualidade de ar –, boa mobilidade urbana e segurança a todos os seus habitantes, também atrai cada vez mais investidores, já que a cidade conta com um forte desenvolvimento econômico.

E é exatamente por essa razão que Curitiba se destacou no mercado imobiliário em 2024. A cidade registrou avanço de 18%, a maior valorização de imóveis residenciais entre todas as capitais brasileiras, segundo a pesquisa da FipeZAP, que acompanha os preços médios de 56 cidades brasileiras com base em anúncios veiculados na internet.

Fatores que atraem investimentos

A valorização imobiliária reflete a combinação de vários fatores, como qualidade de vida, infraestrutura (transporte público eficiente, saúde e educação de qualidade) e um aumento na demanda por moradias na cidade. Esses fatores atraem também empreendedores de outras regiões diante das possibilidades de retorno dos seus investimentos.

O setor de imóveis é ainda impulsionado por outras variantes, como novos empreendimentos, melhorias urbanas e um mercado em alta, compondo o que se conhece e é chamado de fortalecimento econômico, que pode ser claramente mensurado pelo Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Curitiba ampliou seu PIB em R$ 13,3 bilhões desde 2017, passando de R$ 84,7 bilhões para R$ 98 bilhões em 2021 (último dado disponível).

O setor de imóveis de Curitiba é impulsionado por diversos fatores, como novos lançamentos, qualidade dos empreendimentos e melhorias urbanas.O setor de imóveis de Curitiba é impulsionado por diversos fatores, como novos lançamentos, qualidade dos empreendimentos e melhorias urbanas. (Foto: Gabriel Rosa/Gazeta do Povo/Arquivo)

Em termos de sustentabilidade, Curitiba se destaca como a cidade mais sustentável e limpa da América Latina, além de ocupar a 14ª posição no ranking mundial de Cidades Sustentáveis, publicado em 2022 pela revista canadense Corporate Knights. O estudo avaliou a performance ambiental de 50 cidades ao redor do mundo. A Corporate Knights, referência internacional em sustentabilidade e responsabilidade social corporativa, é reconhecida pela rigorosidade de seus critérios.

Mercado aquecido

Esse reconhecimento global é reflexo da atratividade da cidade para o mercado imobiliário. Tanto que Curitiba começou 2025 com as atividades no setor ainda mais aquecidas. O Índice FipeZAP mostra incremento de 0,68% no preço dos imóveis residenciais na cidade em fevereiro de 2025. Esse aumento representa uma aceleração em relação ao primeiro mês do ano, quando o crescimento foi de 0,59%.

Em fevereiro, o preço médio dos imóveis residenciais para venda em Curitiba, conforme a amostra de anúncios analisada pelo Índice, foi de R$ 10.831/m². Com esse valor, a capital paranaense se posiciona como a quarta cidade mais valorizada entre as avaliadas.

A locação de imóveis em Curitiba se trona cada vez mais bom negócio, com alta demanda e potencial de renda passiva. Além disso, o investimento imobiliário é considerado seguro, pois o ativo tende a manter seu valor, mesmo em momentos de crise. 

Valorização do Centro

Enquanto muitas grandes cidades brasileiras sofrem com a degradação das suas regiões centrais, um dado que merece destaque em Curitiba é a sequência de aumento percentual apresentada pelo bairro Centro, conforme o estudo recente divulgado pelo Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), intitulado Venda de Usados Sobre Oferta (Vuso). Com uma alta de 9,8%, o bairro se destaca como líder nas negociações de imóveis usados.

A valorização da Região Central deverá ganhar novo impulso com o plano de desenvolvimento lançado pela Prefeitura de Curitiba agora em 2025. O projeto Curitiba de Volta ao Centro reúne órgãos públicos municipais, governo do estado, além de instituições públicas e privadas e organizações da sociedade civil.

O Redesenvolvimento do Centro prevê ações de curto, médio e longo prazos. Primeiro serão iniciadas ações ainda nos primeiros 100 dias do ano e, em seguida, durante 2025, com melhorias de calçamento, de ruas e da iluminação, maior oferta de atendimento das pessoas em situação de rua, intensificação das abordagens pela Guarda Municipal e das polícias Civil e Militar para repressão a crimes, como roubos, furtos e tráfico.

Também ao longo de 2025, o plano prevê a reocupação da região central, com instituição do Aluguel Social. A longo prazo, a partir de 2028, será a vez de um retrofit (recuperação/modernização) de prédios comerciais e residenciais que estão abandonados no Centro.

Outras medidas da Prefeitura de Curitiba também buscam dar mais vida à Região Central, especialmente nos fins de semana e feriados. Um exemplo é o Domingo no Centro, com atrações e atividades gratuitas para a população. Outro é o Amigo Bicho, que disponibiliza cães para adoção, além de oferecer microchipagem gratuita de pets. A nova gestão da Prefeitura também sancionou a lei (projeto aprovado pela Câmara Municipal de Curitiba), que permite o embarque de cães e gatos de pequeno porte nos ônibus, nas estações-tubo e nos terminais da capital paranaense.

Programa da Prefeitura de Curitiba prevê revitalização do Centro Histórico e da região central de Curitiba com ações multissetoriais. (Foto: Daniel Castellano)

Bairros com maior valorização

Segundo o levantamento FipeZap, bairros como Campo Comprido e Batel tiveram as maiores altas nos preços, com crescimento médio de 32,2% e 29,8% respectivamente.

Ainda com base no Vuso, outros bairros que lideraram o mercado de imóveis usados foram, o Portão, em segundo lugar, sendo a escolha de 9,3% dos compradores, seguido por Bigorrilho (5,7%), Água Verde e CIC (4,6% cada).

Esse cenário faz com que a compra de um imóvel na capital paranaense seja não apenas uma excelente opção para quem deseja morar bem, mas também um investimento promissor para o futuro.

Como aproveitar as oportunidades e investir em imóveis

Curitiba tem atraído um grande número de pessoas de cidades do Paraná e também de vários estados por diversas razões. Enquanto alguns buscam melhor qualidade de vida, outros tem o foco voltado a investimentos. E o setor de imóveis, com alta valorização, é uma opção tanto para quem sonha em ter sua própria moradia como para aqueles que visam investir em busca de retorno, sejam empreendedores ou quem planeja ter uma renda extra com aluguel.

Quem precisa de financiamento para adquirir um imóvel, as principais formas são consórcios, diretamente com as construtoras, por meio do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), com recursos de bancos e financeiras, ou pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), com opções como o Minha Casa Minha Vida.

Consórcios se destacam

Entre as modalidades de financiamento de imóveis, os consórcios vêm se destacando ano a ano. Em 2024, por exemplo, o mercado de consórcios de imóveis atingiu um volume de créditos contratados de R$ 191,1 bilhões, aumento de 35% em relação a 2023. A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) prevê que este crescimento se mantenha em 2025, com projeções de aumento de 20% nos contratos deste tipo de serviço. 

Para Luís Toscano, vice-presidente de Negócios da Embracon, empresa com 36 anos de atuação no mercado, com 220 mil clientes ativos e que já entregou mais de meio milhão de bens, “o consórcio se destaca como uma opção econômica e estratégica para aquisição de bens e serviços, especialmente em cenários de crédito restrito e juros elevados. A principal vantagem é a ausência de juros: o consorciado paga apenas uma taxa de administração, geralmente menor que as taxas praticadas em financiamentos. Também não há exigência de entrada, e o valor da carta de crédito é corrigido anualmente por índices oficiais, como IPCA ou INCC, garantindo o poder de compra”.

“O consórcio oferece uma experiência planejada e acessível. No financiamento, o consumidor pode pagar até o dobro do valor do bem ao final do contrato, enquanto no consórcio ele consegue se programar e ter previsibilidade. É uma ferramenta de aquisição que se encaixa perfeitamente em um cenário de juros altos e necessidade de disciplina financeira. Diferente dos juros cobrados em financiamentos, o consórcio trabalha com uma taxa de administração diluída ao longo do prazo total do plano. Isso torna o custo final da aquisição muito mais vantajoso para o consumidor, que consegue se planejar com previsibilidade e sem surpresas no orçamento", explica Toscano.

Cuidados na hora de escolher consórcio

Criada na década de 60, a modalidade de consórcio funciona como uma “poupança coletiva”: a administradora de consórcio é responsável por unir em grupos pessoas com interesses comuns de compra. Nesses grupos, cada participante é responsável por pagar uma mensalidade que definiu em seu contrato, e as mensalidades de todos formam um “fundo comum”. Todos os meses, um ou mais participantes dos grupos são contemplados, isto é, têm acesso ao valor total definido em seu contrato para comprar o bem ou serviço.

Toscano ressalta que “ao escolher um consórcio, é essencial que o consumidor avalie a credibilidade da administradora, que deve ser autorizada e fiscalizada pelo Banco Central do Brasil, além de verificar o valor da carta de crédito, a taxa de administração, o número de parcelas, os critérios de contemplação por sorteio ou lance e a transparência nas regras contratuais. Também é importante entender se o grupo está em formação ou em andamento, pois isso impacta o tempo médio para contemplação”.

O executivo da Embracon observa ainda que o consórcio é uma modalidade segura e regulamentada pelo Banco Central do Brasil. “Desde que contratado com uma administradora autorizada, o consorciado conta com regras claras, fiscalização rigorosa e proteção jurídica”. “Embora não ofereça rentabilidade como investimentos financeiros tradicionais, o consórcio é um instrumento eficaz para quem deseja adquirir um bem ou serviço com planejamento, segurança e sem comprometer o orçamento com juros abusivos”, acrescenta.

Curitiba 332 Anos: #ofuturoéinvestir

Conteúdo apoiado por: Embracon

Conteúdo de marcaLogo marca do anunciante

Conteúdo de responsabilidade do anunciante.

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.