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Revolução silenciosa: O impacto da IA na gestão de pessoas

Avanço da inteligência artificial está mudando a forma como empresas tomam decisões, demandando integração entre profissionais e ferramentas

Integração demanda esforço dos líderes em um ambiente cada vez mais infundido pela IA, afirma especialista
Integração demanda esforço dos líderes em um ambiente cada vez mais infundido pela IA, afirma especialista (Foto: Divulgação)

ABRH-PR - Associação Brasileira de Recursos Humanos

16/12/2024 às 00:01

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De acordo com um estudo do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.Br), 22% das empresas pequenas e 37% das grandes no Brasil já adotaram a inteligência artificial no seu dia a dia. Essas ferramentas incluem a implementação de softwares de RH e gestão, ponto eletrônico, entre outras soluções. 

À medida que a inteligência artificial continua a se expandir, espera-se que seu impacto nas empresas seja ainda mais profundo e abrangente. O avanço da IA promete transformar não apenas as operações diárias, mas também a maneira como as organizações tomam decisões estratégicas e interagem com clientes e colaboradores.

IA e as novas práticas de gestão

CEO e fundador da How Education, startup de educação que já formou mais de 30 mil pessoas, Leandro Henrique de Souza reforça a importância de discutir o papel da IA no cenário atual. Segundo ele, “estamos em um ponto de inflexão: as empresas precisam adaptar suas práticas de gestão de pessoas para permanecerem competitivas e preparadas para o futuro do trabalho”.

Nesse contexto, um dos grandes desafios é a integração das mudanças culturais promovidas pelas ferramentas no ambiente institucional. Em meio à automação de processos, o especialista destaca conservar o fator humano como prioridade. “A IA permitirá aos profissionais de RH se concentrarem em atividades estratégicas, enquanto a tecnologia cuida do operacional”, explica.

Nova abordagem deve equilibrar inovação com o fator humanoNova abordagem deve equilibrar inovação com o fator humano

Por fim, Souza comenta que esse sucesso depende de uma colaboração tripartite. “Líderes de RH, de negócios e de tecnologia devem trabalhar juntos para equilibrar as habilidades humanas com a inteligência artificial. O RH terá o papel de combinar essas habilidades e, sobretudo, advogar pelas pessoas em um ambiente cada vez mais infundido com IA”, finaliza. 

Saiba mais no site oficial da ABRH-PR! 

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