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Imóvel na planta ou pronto para morar: qual escolher?

(Foto: kues/Freepik)

Ademi PR - A Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná) é uma entidade sem fins lucrativos que, desde 1979, atua em prol do desenvolvimento do mercado imobiliário, bem como das empresas do setor. Desde que iniciou suas atividades, seus dirigentes têm discutido amplamente os temas que interferem direta e indiretamente no mercado imobiliário, junto aos poderes públicos, órgãos ou entidades de direito público privado, a fim de defender os interesses do setor.

06/01/2021 às 12:02

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A escolha de um imóvel para compra envolve uma série de questões, tais como, capacidade financeira, urgência para mudança, preferências, necessidades e estilo de vida. O conjunto desses fatores impacta diretamente na decisão de comprar um imóvel na planta ou pronto para morar.

Segundo a última pesquisa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR), em parceria com a BRAIN Inteligência Corporativa, de setembro de 2020, dos 6,1 mil apartamentos novos à venda em Curitiba, apenas 23,5% são de imóveis prontos para morar.

A pesquisa da Ademi-PR/BRAIN revelou ainda que de cada 100 apartamentos prontos para morar em Curitiba, 49 são com 4 quartos ou mais. Os empreendimentos de padrão médio (de R$ 400.001,00 a R$ 700 mil) e superluxo (acima de R$ 2.000.001,00) oferecem mais opções de escolha para quem deseja comprar um imóvel pronto.

Para o presidente da Ademi-PR, Leonardo Pissetti, cada modalidade apresenta suas vantagens. No caso do imóvel pronto, a principal delas é que as características e atributos da edificação podem ser verificadas diretamente no local. O comprador pode visualizar o acabamento, insolação, áreas comuns disponíveis, localização e entorno, bem como os custos de manutenção do condomínio e de impostos como o IPTU.

“Essas despesas serão efetivamente ‘para sempre’ e merecem atenção do comprador, que deve averiguar se elas são compatíveis com a sua renda e se poderão causar alguma dificuldade numa futura venda do imóvel”, alerta Pissetti.

Quanto ao pagamento, na aquisição do imóvel pronto, o comprador precisa dispor de uma poupança, geralmente para pagamento à vista, já que uma vez contratado o financiamento imobiliário, o bem deve estar quitado.

A flexibilidade de pagamento é uma das grandes vantagens da compra do imóvel na planta, evitando a descapitalização. “O imóvel na planta permite ao comprador o parcelamento de parte do que se chama de poupança, percentual do valor total do imóvel, que o cliente paga em prestações à construtora ou incorporadora durante o período de obras”, explica Pissetti

A compra do imóvel na planta também oferece uma boa margem de negociação com a construtora ou incorporadora, caso o cliente apresente uma programação de pagamento melhor do que a tabela oferecida pela empresa. “O cliente também ganha com a valorização patrimonial, variável em função da localização e características do edifício e dos indicadores econômicos”, comenta Pissetti.

Outra vantagem da compra do imóvel na planta é que o cliente tem à disposição mais opções de apartamentos para escolher no mesmo prédio, com diversidade de tamanho, andar, insolação e vagas de garagem. Além disso, há a possibilidade de personalizar o imóvel quando ele ainda está em construção.

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